sábado, 25 de setembro de 2010

O verdadeiro consumismo

"Os amores são para ser vividos, sonhá-los não basta. São para se consumir, até que morram, talvez, mas sem medo, com ganas, com desejo, com vontade, como se não houvesse amanhã, porque, em abono da verdade, ninguém pode saber se amanhã, precisamente à hora em que escrevo estas palavras, ainda cá estaremos, eu, tu, qualquer uma das pessoas que amamos."

Margarida Rebelo Pinto, “O Dia Em Que Te Esqueci

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