Fecha a porta e deixa-me contar porque sou assim. Deixa-me unir estas duas almas, deixa-me sentir a conquista desse respirar. Só te contam mentiras e a verdade é apenas uma oportunidade para te ofender. O talvez, surge num meio espectral, onde ninguém consegue ter a perícia de organizar esse emaranhado de sonhos. Regozijo de uma solidão diligente, em que o quase, é demasiado lento para conseguir contemplar esse momento.
É o aviso, para este caos iminente. Manifesto esta sensação, de ter um coração insuperável, portanto se não tens a certeza, não me tentes. Escureceu e os segredos, já não se precisam de esconder, é assim que contínuo embaixador do meu lugar.
É o aviso, para este caos iminente. Manifesto esta sensação, de ter um coração insuperável, portanto se não tens a certeza, não me tentes. Escureceu e os segredos, já não se precisam de esconder, é assim que contínuo embaixador do meu lugar.
Deixa de perguntar quem sou Eu e vem-me procurar!
Filipe Almeida
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