(...) às vezes falas com o corpo, numa linguagem gestual própria, recrias uma amnésia temporária, onde consigo sentir o que desejas. Invades a minha mente com movimentos indolentes e persegues o meu silêncio. Gosto de ti!
Fingimos ser viajantes do tempo com passaporte vitalício, sombras do que devíamos ser, tornas os meus lábios num pecado apetecido. Hoje voltei a desejar-te, hoje voltámos à cidade do pecado, hoje a paixão não foi só química, hoje o teu convite singelo foi uma perdição vertiginosa.
Reparaste que hoje não quis fugir?
Hoje fico contigo.
Filipe Almeida
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