segunda-feira, 8 de março de 2010

Eu flutuo, tu flutuas, nós flutuamos!


Neste mundo afogo-me com o olhar impassível do conformismo. De cabeça para baixo, sou quem eu quiser e a corrente pela qual me deixo envolver é coreografia perfeita de uma retrospectiva emocional.
Num sufrágio coerente, ganho o poder de te abraçar, mas não me perco nas tuas profundezas, porque...ainda sei flutuar.
Emergir é um acto de esperança, que a censura provoca a todos os que seguem sem rumo e acreditam SEMPRE na leveza do flutuar.



Foto: Paulo Sousa

Filipe Almeida

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