A minha próxima "companhia".
“Vivi mais de mil anos. Morri inúmeras vezes. Quantas ao certo, não sei. A minha minha memória é uma coisa extraordinária, mas não é perfeita. Sou humano.
As primeiras vidas confundem-se um pouco. O arco da nossa alma segue o padrão de cada uma das nossas vidas. É macrocósmico. Houve a minha infância. Houve muitas infâncias. E mesmo na parte inicial da minha alma atingi a idade adulta muitas vezes. Hoje, em cada uma das minhas infância, a memória advém mais depressa. Nós executamos os movimentos, as acções. Olhamos de uma forma pouco vulgar para o mundo que nos rodeia. Recordamo-nos.”
Ann Brashares, “ Em Nome da Memória”
Foto: Nuno Bernardo
“Vivi mais de mil anos. Morri inúmeras vezes. Quantas ao certo, não sei. A minha minha memória é uma coisa extraordinária, mas não é perfeita. Sou humano.
As primeiras vidas confundem-se um pouco. O arco da nossa alma segue o padrão de cada uma das nossas vidas. É macrocósmico. Houve a minha infância. Houve muitas infâncias. E mesmo na parte inicial da minha alma atingi a idade adulta muitas vezes. Hoje, em cada uma das minhas infância, a memória advém mais depressa. Nós executamos os movimentos, as acções. Olhamos de uma forma pouco vulgar para o mundo que nos rodeia. Recordamo-nos.”
Ann Brashares, “ Em Nome da Memória”
Foto: Nuno Bernardo
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